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domingo, 12 de junho de 2016

Ponto de Fretes em Sumaré

O Ponto de Fretes de Sumaré esta localizado na Rua Emílio Leão Brambila (Praça do Quiosque do Pastel) com a Avenida Rebouças, esta neste local a mais de 30 anos.
Temos caminhões para os mais variados transportes, motoristas com muita experiencia.

Segue abaixo contato para fretes:
                                         

                                            Kombi Carroceria 1,73 x 2,90
                                                     Renato (19) 99272-5954



                                     Kia Bombo Carroceria 2,10 x 3,40
Reginaldo (19) 98870-4693




                                                           Caminhonete HR 
                                                 José Luis (19)99671-8604 


                                                           
                           

    Precisando de Fretes entre em contato com um de nossos motoristas ou nos procure diretamente para tratar de fretes na rua Emilio Leão Brambila esquina com a Rebouças.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Layout

Existem várias formas de definição de Layout. As mais comuns são:
•Layout é o arranjo entre homens, máquinas e materiais em um espaço de produção. É um projeto do setor de Produção.
•Layout é um arranjo (representação gráfica) de uma empresa, que ajuda a solucionar problemas de produção, posicionamento de máquinas, equipamentos e pessoal envolvido em todo processo produtivo.
•Layout é a organização de maquinário, materiais e pessoal, podendo ser produtivo ou não, visando a otimização de espaço e/ou melhoria de produtividade e eficácia dos processos.
Essas definições acima são apenas para a aplicação em um meio industrial. Existem ainda outras formas de definição de layout, aplicadas a outros segmentos. Por exemplo em gráficas (layout da página, layout do cartão etc) ou no segmento de informática (layout  de uma “home page” ou de um “site”).
O arranjo físico de uma operação produtiva se preocupa com a localização física dos recursos de transformação. Colocado de uma forma simples, definir o arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas e equipamentos e todo o pessoal da produção.
O arranjo físico é uma das características mais evidentes de uma operação produtiva que determina sua forma e aparência. É aquilo que a maioria de nós notaria em primeiro lugar quando
entrasse pela primeira vez em uma unidade de operação.
Também determina a maneira segundo a qual os recursos transformados – materiais, informação e clientes – fluem através da operação. Mudanças relativamente pequenas na localização de uma máquina, numa fábrica ou dos bens em um supermercado ou a mudança de sala em um centro esportivo podem afetar o fluxo de materiais e pessoas através da operação. Isso por sua vez poderá afetar os custos e a eficácia geral da produção.
O layout de uma fábrica é a disposição física do equipamento Industrial, incluindo o espaço necessário para movimentação de material, armazenamento, mão-de-obra indireta e todas as outras atividades e serviços dependentes, além do equipamento de operação e o pessoal que o opera. Layout, portanto, pode ser uma instalação real, um projeto ou um trabalho.
A principal área de ação de um layout industrial é, sem nenhuma dúvida, a empresa, definindo e integrando os elementos produtivos. A questão está relacionada com o local e arranjo de departamentos, células ou máquinas em uma planta ou chão de escritório. Por causa dos aspectos geométricos e combinatórias do problema, trata-se de uma questão cuja solução pode atingir altos níveis de complexidade, de acordo com o incremento de variáveis do sistema. Além disso, o layout industrial engloba fatores quantitativos e qualitativos que associados, podem tornar-se difíceis de modelar e analisar.
É também o estudo das condições humanas de trabalho. Percebemos então que não é somente uma disposição racional das máquinas que assegure o funcionamento de uma linha de usinagem sem retrocessos e com mínimas distâncias. Em geral, sempre é preferível fazer alguma simplificação de processo e análise, decompondo o problema em problemas menores e separados. Isto reduz o tamanho e complexidade do problema, permitindo um estudo mais completo de vários planos alternativos.
O layout (plant layout - arranjo físico) é um estudo sistemático que procura uma combinação ótima das instalações industriais que concorrem para a produção, dentro de um espaço disponível.
Layout é a maneira como os homens, máquinas e equipamentos estão dispostos em uma fábrica. O problema do layout é a locação relativa mais econômica das várias áreas de produção na empresa.
Em outras palavras, é a melhor utilização do espaço disponível que resulte em um processamento mais efetivo, através da menor distância, no menor tempo possível.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Princípios de Estocagem de Materiais e Equipamentos para Movimentação

O almoxarifado, armazém ou depósito, não importa qual a denominação que se de, está diretamente ligado à embalagem dos produtos, sua movimentação, transporte interno e, por conseqüência aos equipamentos de movimentação. Não há como separar esta cadeia.
A influência de um sobre o outro nos sistemas de armazenagem pode ser observada em todas as frentes em um processo industrial. Um método adequado para estocar matéria prima, produtos em processo e produtos acabados permite diminuir os custos de operação, melhorar a qualidade dos produtos e acelerar o ritmo dos trabalhos. Além disso, provoca redução nos acidentes de trabalho, redução no desgaste dos equipamentos de movimentação e menor número de problemas administrativos. A importância desses fatores cresce, pela valorização da mão de obra e acirramento da concorrência nos diferentes setores. Nesse sentido, mede-se um processo produtivo pelo grau de mecanização de suas diversas unidades, incluindo armazenagem e movimentação de material. O capital imobilizado nesses equipamentos, pode ser recuperado a curto prazo pelo melhor aproveitamento da mão de obra e por ganho de produtividade. No entanto são os ganhos de produtividade que determinam as possibilidades reais de melhoria. São eles que servem como base para a escolha do sistema de armazenagem de cargas e da operação do almoxarifado.
A eficiência de um sistema para armazenagem e o capital necessário dependem da escolha adequada do sistema. Não há, para isso, uma fórmula pré-fabricada: o sistema de movimentação deve ser adaptado às condições específicas da armazenagem do produto e da organização. O desenvolvimento futuro, por exemplo, é um fator que muitas vezes torna proibitivo o uso de certos métodos atualmente aplicados com sucesso. Da escolha de um equipamento resultam, às vezes, despesas levadas de operação, manutenção, reparos etc.
Os problemas e as características de um sistema de almoxarifado estão relacionados com a natureza do material a ser movimentado e armazenado.
As características físicas e químicas do material desempenham um papel muito importante na escolha dos métodos para manuseio e estocagem. Por exemplo:
• Gases: devem ser manipulados, de forma cuidadosa, em contenedores adequados e resistentes à pressão;
• Líquidos: são contidos e transportados em sistemas compatíveis com sua utilização mais econômica;
• Sólidos: são manuseados de maneiras diversas, dependendo do tipo de produção e das vantagens e inconvenientes dos sistemas tradicionais.
Outros fatores, também de vital importância na escolha do método para estocagem são variáveis como intempéries (calor, luz solar e umidade), que podem ser resolvidos com a instalação de equipamentos de controle (ar condicionado e desumidificador, por exemplo).
A quantidade de material a ser movimentada e armazenada é outra variável a ser considerada nos estudos de movimentação e armazenagem, já que dependendo do seu tamanho irá se dimensionar a área de armazenagem, tipo de equipamento a ser utilizado e até a mão de obra ser utilizada. Tudo isto, obviamente, incide em custo.
Podemos então afirmar que um correto sistema de armazenagem influi no melhor aproveitamento da matéria prima e dos meios de movimentação. Além de evitar a perda por produtos por efeito de batidas e impactos, reduz-se as perdas de material no manuseio e impede outros extravios. A economia nos custos de material reflete proporcionalmente sobre os produtos acabados ou semi-processados.
Outras vantagens da utilização de um método adequado para a estocagem de cargas não podem ser expressas em termos objetivos.  Por exemplo: a economia de área úteis facilita e incentiva planos de expansão ou a montagem de uma linha de novos produtos. Os tipos de produção em serie, por processo e encomenda, tem relação direta com o equipamento para a movimentação de cargas e armazenagem.
A produção em séria exige um processo contínuo e adequado ao tipo de produtos e volumes manipulados.
A produção por processo admite equipamentos de operação intermitente que manipulem cargas unitárias.
A fabricação de produtos por encomenda é mais complexa. A diversificação exagerada da produção e o ritmo irregular da operação podem gerar situações altamente ociosas e onerosas.  

Localização de materiais e Princípios de estocagem

O objetivo de um sistema de localização deve ser o de estabelecer os princípios necessários à localização dos materiais estocados sob a responsabilidade do almoxarifado. Deverá ser utilizada uma simbologia (codificação), normalmente alfa numérica, representativa de cada local de estocagem, abrangendo até o menor espaço de uma unidade de estocagem.
Cada conjunto de códigos, apresentado sob a forma alfa numérica, deve indicar, precisamente, o posicionamento de cada material estocado, facilitando as operações de movimentação, inventário etc.
O chefe do almoxarifado deverá ser o responsável pela manutenção do sistema de localização e para isso deverá possuir um esquema, que defina detalhadamente a posição e a situação dos espaços das respectivas áreas de estocagem,
Em princípios de estocagem, podemos começar falando de UNITIZAÇÃO. Unitização é a formação de blocos agregando embalagens de transporte para facilitar o manuseio. Esta forma caracteriza-se pela utilização de bastante material com grandes quantidades e tem como objetivo aumentar a produtividade.
No processo de unitização ou formação de blocos, o principal material é o palete (podendo ser de madeira, plástico ou metal), sobre o qual são depositados os materiais ou produtos em forma de blocos. A fabricação dos paletes é normalizada conforma norma ABNT NBR-8252 e NBR-8334.
Os blocos devem ser criados e montados de forma a fazer uma amarração, dando mais segurança ao bloco e evitando-se tombamento das caixas.
O sistema de formação de blocos sobre os paletes é popularmente conhecido como ¨paletização¨ e vem sendo cada vem mais utilizada pelas empresas pois, com o uso de empilhadeiras,  é possível se obter uma economia de até 80% do capital gasto com sistema de transporte interno.
Outros sistemas de estocagem conhecidos são:

• Sistema de estocagem fixa: neste sistema é determinado um número de áreas de estocagem para um determinado tipo de material, ficando definido que somente materiais de um determinado tipo podem ser estocados nas áreas demarcadas;
• Sistema de estocagem livre: neste sistema não existe local fixo de armazenagem, a não ser para materiais considerados especiais.

Classificação e codificação de materiais

O objetivo de classificar e codificar os materiais a serem estocados são simplificar, normalizar, padronizar a identificação dos materiais estocados, facilitando controles e inventários. É sempre bom lembrar que controles mais eficiente significam processos mais efetivos, maior produtividade (menos paradas de produção), maior acuracidade e consequentemente, custos mais enxutos.
Na elaboração de um estudo de sistema de estocagem, manuseio e transporte, alguns fatores são muito importantes e devem ser considerados, tais como:
• Tipo de produto
• Características principais
• Forma de apresentação
• Peso
• Resistência
• Tipo de embalagem a ser utilizada
• Tipo de palete a ser utilizado
• Necessidade de manutenção do palete
• Tipo de equipamentos de movimentação a ser utilizados
• Se empilhadeira, tamanho do garfo
• Tipo de construção do almoxarifado
• Tipo de construção das prateleiras
• Capacidade de empilhamento
etc etc etc























































































































































segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Embalagens

De um modo bem simples, podemos dizer que embalagem é tudo aquilo que envolve um produto, podendo estar ele acabado ou em fase intermediária.

Função da embalagem

A função principal de uma embalagem é de proteger os produtos ou materiais, desde a saída da linha de produção até o consumo final.
Existem ainda as embalagens intermediárias ou de processo, que tem a finalidade de proteger o material durante a fase de processo de produção.

Objetivo da embalagem

Além da principal, descrita acima no tópico “Função da Embalagem” que é a de proteger os produtos e materiais, podemos citar alguns outros, tais como:
•Acomodar material durante transporte
•Dar informações ao consumidor
•Mostrar o produto ao mercado (marketing ou propaganda)
•Servir de veículo de propaganda para outros produtos do fabricante (ex.: pasta de dentes x fio dental; sabão em pó x amaciante)

Importância da embalagem

Dados estatísticos mostram frequentemente que no mundo, há muita perda de material e produto, ocasionada pelo uso de embalagens impróprias ou inadequadas.
Só nos Estados Unidos as estatísticas comprovam que, anualmente, são perdidos US$ 3 bilhões em danos de transporte. No Brasil, embora não hajam dados registrados, sabe-se que os prejuízos também são grandes.
Para se ilustrar a afirmativa acima, podemos citar o exemplo de alimentos industrializados, os quais se tiverem a embalagem violada ou danificada podem se deteriorar facilmente (leite, iogurte etc).
Uma outra importância de grande relevância da embalagem é a de alertar ao consumidor final a forma correta do uso e manuseio, estocagem e riscos de alguns produtos, principalmente os produtos químicos e de limpeza. Não menor é o risco de alguns tipos de sabonetes, os quais se usados em crianças ou pessoas de pele sensível pode vir a causar problemas. Nestes casos a embalagem deve trazer todas as informações necessárias ao consumidor e, em caso de acidentes, o fabricante pode vir a sofrer sansões penais sérias, podendo até chegar ao fechamento da indústria.

Projeto de embalagens

As embalagens passam por projeto de concepção que considera o mercado, o meio ambiente, a apresentação e proteção do produto...etc.
Um dos fatores de maior evidência e muito exigido no momento, é justamente o meio ambiente. O meio ambiente pode também ser chamado de “direito de fuso”. O  “direito de fuso” é de todos e ao mesmo tempo não é de ninguém, ou seja, todos temos a responsabilidade de proteger o meio ambiente independente de não nos pertencer.
“Todos podemos usar, desfrutar, porém não destruir”.
Com base neste princípio, as empresas têm procurado projetar suas embalagens de modo a preservar o meio ambiente.
Outra característica importante no projeto das embalagens é a apresentação. Exemplificando: uma embalagem de soda cáustica não deve ser atrativa. Se possível deve conter figuras que mostrem perigo (caveira). Um outro exemplo é a embalagem dos maços de cigarro que, por força de lei, mostram os malefícios que o cigarro causa à saúde.
Em contrapartida, embalagens de gêneros alimentícios devem ser projetadas de modo a aguçar a gula do cliente. Devem ser atrativas e de modo que o cliente se sinta envolvido por ela.
Da mesma forma, os fabricantes de bebidas disputam sua fatia no mercado investindo pesado em embalagem (cervejas).

Testes e ensaios

Preocupada com a situação do alto índice de perdas no Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) vem estudando a elaboração de normas técnicas para embalagens e o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) criou o Grupo de Engenharia de Embalagem e Materiais de Embalagem, ambos com a finalidade de atender as indústrias na pesquisa e desenvolvimento de materiais de embalagem, bem como no projeto, testes e ensaios de laboratório.
No processo de aprovação de uma embalagem, vários tipos de testes e ensaios são realizados, tais como:
•queda livre
•compressão
•impacto
•tombamento
•vibração
•químico
•intempéries
entre outros, dependendo do tipo de embalagem.
O projeto e fabricação de tambores de aço e bombonas utilizadas no transporte de produtos químicos e alimentícios, por exemplo, passam por cuidados básicos que são:
•a resistência química do produto (de embalagem) deve ser maior na proporção da corrosividade da substância a ser embalada
•o tamanho da embalagem e o volume a ser embalado
•condições de transporte, manuseio e estocagem
•custo relativo do produto x embalagem (não deve onerar o produto)
Após projetada a embalagem, normalmente é fabricado um protótipo o qual é submetido a críticas de especialistas com vistas à sua aprovação.

Tipos de embalagem

Com o avanço da tecnologia e a necessidade da reciclagem (em razão da redução de custos), a lista de tipos de embalagem, tornou-se infinitamente grande.
Os mais tradicionais e usualmente vistas são:

•caixa de papelão: o papelão ondulado (pode ser encontrado em diversos tipos de ondas) faz verdadeiras façanhas no lugar da madeira e do compensado
•tambores: a utilização de tambores metálicos como embalagem alcança um número considerável de produtos. Líquido de todos os tipos, produtos sólidos, pastosos, pó, fluídos, granulados etc
•fardos: criado em razão da existência de mercadorias volumosas, o qual tornava o sistema usual de embalagem proibitivo (ex. algodão)
•recipientes plásticos: introduzidos no transporte de líquidos e materiais a granel (incluindo-se os sacos plásticos). Estão substituindo gradativamente, porém em grande escala, as embalagens de vidro.
As embalagens recicláveis são também tratadas na Engenharia de Embalagem como LOGÍSTICA REVERSA e sua aplicação tem trazido excelentes lucros para as empresas que a utilizam
E para terminarmos, já que falamos de embalagem, não poderíamos deixar de falar no fechamento das embalagens.
Obviamente que o fechamento depende diretamente do tipo de embalagem e do material da mesma, mas os mais usuais são:
- grampos
- fitas metálicas
- fitas adesivas
- plásticos termo-encolhível
- costura
- fechamento mecânico ou automático (processo industrial)