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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Custos de Transporte Dutoviario

Custos de Transporte Dutoviario






Essa modalidade refere‐se aos transportes de produtos por meio de dutos subterrâneos e ainda não é amplamente utilizada em todos os segmentos da economia, pois sua utilização é restrita a produtos em estado gasoso, líquido ou pastoso.
 Os fluxos de produtos dentro do duto são monitorados e controlados pelo computador; Perdas e danos devido a vazamentos ou danos no duto são extremamente raros; Condições climáticas têm efeitos mínimos sobre os produtos movimentados nos dutos; As dutovias não exigem muita mão-de-obra, portanto greves ou ausências de funcionários têm pouco efeito nas operações.


* O modo dutoviário, que é utilizado para o transporte de graneis, gasosos ou líquidos e combustíveis, apresenta custo fixo elevado, que equivale aos da ferrovia, em função do direito de acesso, construção, requisitos para controle das estações e capacidade de bombeamento.


* É vantajoso caso movimentem grandes volumes, no intuito de diluir esses altos custos fixos.

sábado, 19 de agosto de 2017

Custos do Transporte Aquaviario



Transporte Aquaviario
Para que este modo seja utilizado, é preciso que se tenha condição geográfica favorável, de maneira que o deslocamento seja concretizado com êxito.O modo não apresenta flexibilidade de rotas e terminais e depende, portanto, de soluções com intermodalidade. Normalmente, é utilizado para grandes distâncias, mas apresenta baixas velocidades.
Este modo possui algumas restrições, pois, se tratando da sua utilização no transporte para o interior, é preciso levar em consideração a existência de mares, rios, lagos e canais que sejam navegáveis. 


Qual é a situação portuária do Brasil?

*Sem investimento em infraestrutura há décadas  põe em risco a competitividade do Brasil
Um exemplo é o  Porto de Santos – hub port
*Falta de dragagem do canal -- rotina em qualquer porto decente do mundo
*Na área portuária, trens e caminhões disputam espaço nas ruas, gerando um trânsito confuso, congestionado e irritantemente lento.
*O espaço para a movimentação de cargas é insuficiente. A alfândega funciona somente em horário comercial.
*Esse somatório de problemas faz com que os navios tenham de permanecer até 70 horas atracadas em Santos, ante apenas 24 horas em portos mais modernos, como Cingapura ou Roterdã.
*Uma diferença fantástica, já que cada dia de navio parado custa até  50 000 dólares.



A Lei de Modernização dos Portos autorizou o arrendamento de áreas a novos investidores privados.
Com investimentos de 384 milhões de reais, tornou o terminal eficiente e barateou o serviço. O custo de movimentação de um contêiner caiu de 530 dólares em 1998 para 175, atualmente. A velocidade das operações foi multiplicada por 4. 
Infelizmente, os avanços do setor privado esbarram nos problemas do fundo que administra o porto. Santos ainda não conseguiu resolver problemas básicos -- como o excesso de mão-de-obra avulsa, contratada temporariamente. Apesar dos cortes desde a privatização das operações, ainda perambulam pelo porto cerca de 11 000 trabalhadores avulsos. É, na melhor das hipóteses, o triplo do contingente necessário.

Isso faz com que um guindaste em Santos seja operado por 12 homens, enquanto em Sepetiba, no Rio de Janeiro, são empregados apenas quatro. O custo da mão-de-obra avulsa no porto é da ordem de 200 milhões de reais por ano.