Em Primeiro Plano, José Maria Miranda, José Maria Barroca, Luiz José Duarte e o menino Juvenal Barroca, Foto de 1912 |
Pela Lei n 1187, de 16 de dezembro de 1909, elevou-se a povoação a Distrito de Paz, do município de Campinas.O primeiro Juiz de Paz foi João Francisco Ramos.
O primeiro Cartório de Registro Civil, começou a funcionar em 20 de junho de 1910, conforme anotação do então fiscal municipal, José Carlos Agnes. O primeiro
escrivão de paz foi Miguel Rodrigues dos Santos.
Em 1905, Attílio Fóffano montou uma fábrica de cerveja em frente à estação. Tranquilo Menuzo, que trabalhava na fábrica com o seu irmão Américo e era quem fazia a cerveja, comprou a cervejaria em 1911 e a manteve por alguns anos.Em 1911, foi inaugurada a iluminação elétrica, privilegio de concessão para fornecimento de luz a firma Rawlison, Muller & Cia., usina elétrica de Carioba, em Villa Americana, pela Lei n38, de 2 de janeiro de 1911.
Nesse ano Rebouças contava com 50 predios, localizados em 5 ruas e um largo, A rua da Estação (hoje Avenida Júlia Vasconcelos Bufarah), a rua Monte Mor (hoje Av. 7 de Setembro), A rua Conego Neves (hoje a Rua Antonio do Vale Mello), e duas ruas com nomes desconhecidos (hoje Rua Antonio Jorge Chebabi e Joaquim Rapóseiro) e o Largo da Igreja, atualmente Praça da República.
Eram Autoridades da Época, Antonio Joaquim de Souza (Sub-Prefeito), Albino Aranha (fiscal municipal), José Maria Barroca (sub-delegado de politica), João Francisco Ramos, Samuel de Abreu e Antonio Rodrigues dos Santos (Juizes de Paz) e Miguel Rodrigues (escrivão de paz).
A estrada que hoje liga Sumaré a Nova Odessa não existia até 1911/1912. Era necessario dar uma grande volta pra chegar lá. Nessa época foi feito uma picada margeando a via ferrea, em terreno de Antonio do Valle Mello, para servir de Raia para uma corrida de cavalos. essa corrida foi motivada por uma aposta entre Valle Mello e Attilio Fóffano. Apos varias corridas e todos usarem essa passagem, nunca mais pode ser fechada.
Fonte: Livro Edição Histórica de Sumaré