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segunda-feira, 22 de junho de 2015

A CIDADE CRESCE: VEM GENTE DE TODO LADO

Fonte:
http://www.sumare.sp.gov.br/promem.htm

Sumaré foi crescendo e se desenvolvendo. Em 1953 ficou independente de Campinas e logo elegeu o primeiro prefeito e os primeiros vereadores. Como muitas indústrias vieram se instalar no município, vieram também milhares de pessoas para Sumaré à procura de trabalho. São os migrantes, em geral de baixa renda, que aqui não encontraram condições de sobrevivência. A grande explosão demográfica dessas décadas ajuda a entender, em parte, os graves problemas que hoje Sumaré enfrenta, sendo o principal deles a violência. Assim, a população da cidade, que era de 10.000 habitantes em 1960, passou para 23.000 em l970, 101.000 em 1980 e 226.000 em 1991 (com Hortolândia). Hoje (2005) Sumaré tem perto de 220.000 habitantes, incluindo Nova Veneza e Matão.
Sumaré continua sendo um município muito industrializado. Quase toda a sua riqueza provém das indústrias grandes e pequenas. Mas, até 1950, aproximadamente, a riqueza de Sumaré vinha da lavoura e da pecuária. Aqui se produzia muito café, milho, batata, arroz, como também muito gado bovino, suíno, e aves. O município produz atualmente muita cana de açúcar e tomate, O comércio e os bancos são também importantes para a economia local. Tradicionalmente fraco, o comércio cresceu muito nos últimos anos, com a chegada de grandes lojas e magazines.


HABITAÇÃO – FAVELAS

Por causa do crescimento rápido da cidade, muitas pessoas que vieram de fora, à margem do mercado de trabalho, não tiveram condições de ter casa própria ou de pagar aluguel. Foram parar na favela. Por isso Sumaré tem hoje milhares de favelados. Pesquisa feita em 1997 registrava a presença de 7.108 famílias residindo em favelas, o que perfaz um total aproximado de 28.000 favelados. A miséria gera doença, criminalidade e violência.

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